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terça-feira, 20 de março de 2012
PDT racha e não fecha novo ministor do trabalho.
A promessa da presidente Dilma é nomear um pedetista para o ministério do Trabalho até o final da semana, antes do embarque para a Índia. Mas o Planalto já sabe que mesmo que a indicação seja feita, ela não levará ao apoio incondicional dos pedetistas, principalmente os do senado. Representantes do partido na Casa reprovam as negociações conduzidas pelo ex-ministro Carlos Lupi, que deixou o ministério há três meses por denúncias de irregularidades, e que permanece na presidência da legenda.
Dos cinco senadores do PDT, pelo menos quatro acham que o partido não deve assumir cargo no primeiro escalão e que a função não deve condicionar o apoio ao governo Dilma. “Partido político não serve para dar emprego a ninguém” – diz o senador Pedro Taques (PDT/MT), que deixa claro sua reprovação quanto à atitude dos colegas da Câmara. “Nós do PDT não precisamos de ministério para apoiar o governo, e nem adianta ministério para impedir que critiquemos o governo.” – declara o senador Cristóvam Buarque (PDT/DF), defensor de uma postura mais independente do partido.
Na Câmara, os cotados para a vaga são os deputados Brizola Neto (PDT/RJ), Vieira da Cunha (PDT/RS) e o secretário geral do PDT, Manoel Dias (SC). No entanto, as conversações não avançaram porque falta consenso em torno de qual nome levar à presidente. A bancada da Câmara se reúne na tarde desta terça para discutir o assunto. A assessoria de Lupi não confirma sua vinda a Brasília nesta semana, mas ela é dada como certa por pedetistas que esperam a solução para o impasse até a sexta-feira.
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