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domingo, 1 de abril de 2012
Caso Demóstenes paralisa oposição, segundo líder do PSDB
As suspeitas envolvendo o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) têm paralisado o trabalho da oposição no Congresso. O grupo, que já é minoritário, agora precisa lidar com o peso das suspeitas sobre o senador, uma de suas principais lideranças. Na avaliação do líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), o caso tem prejudicado o trabalho da oposição, principalmente, pelo constrangimento que tomou conta da bancada.
"A oposição já estava limitada numericamente com todas as dificuldades possíveis e imagináveis, reconhecidas por alguns e não por outros, 'esculhambada' por alguns. É evidente que um caso como esse paralisa. Há uma interlocução que precisa ser feita com o DEM, mesmo que o partido já esteja muito limitado no Senado, apenas com quatro senadores. Mas há também a interlocução com quem está na Câmara, em número maior. Esse caso é ruim para a oposição, principalmente pelo constrangimento", disse o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), em entrevista à Agência Brasil.
Demóstenes Torres é suspeito de ligações estreitas com o empresário Carlinhos Cachoeira, investigado pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo. Gravações feitas pela Polícia Federal registraram solicitação de dinheiro a Cachoeira, feitas pelo senador e informações privilegiadas repassados por Demóstenes para o controlador do jogo ilegal em Goiás.
Dias reclamou que a demora na escolha de um presidente para o Conselho de Ética do Senado, responsável pela decisão de dar andamento à representação apresentada pelo PSOL contra Demóstenes, por quebra de decoro parlamentar, tem servido para aumentar ainda mais o constrangimento no Senado. “
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